Fixando bem o espelho,
viu-se em preto e branco,
seus olhos diluídos em lágrimas,
seu rosto obsoleto,
sua tez sem viço...
A vida consumida em caprichos.
O tempo perdido no tempo,
seu eterno pretérito,
seu poço de mágoas,
seus amores de ampulheta...
A vida padronizada por etiquetas.
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Por: Iba Mendes (Novembro, 2014)
Por: Iba Mendes (Novembro, 2014)
Muito boa sacada desses amores efememros.
ResponderExcluiramores de balada
amores dos olhos
que talvez ame mais a imagem
do que a propria vida.