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A BARBA
Ele mandou raspar a enorme barba espinhenta e, chegado em casa, alegre a esposa corre-lhe
ao encontro. Abraça-o e depois, gulosamente, cobre-o de beijos. Beija-o na
fronte, nos olhos, nas faces e na boca. Murmura incompreensíveis palavras de
amor.
Feliz,
o marido pergunta-lhe:
—
Então... querida, gostaste de eu tirar a
barba?
Estupidificada,
a esposa recua, pondo as mãos sobre a cabeça:
—
Oh, Carlos, és tu! Eu nem te reconheci...
Jornal “O Estado”, 1937.
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