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A
cidade devota
A situação nacional, após a tentativa de um movimento militar, fez lembrar
durante 24 horas os tempos de alerta, em novembro de 1904. Por essa época, foi
a população precavida de que se devia recolher à casa após o tiro de canhão,
dado a certa hora pela fortaleza de Santa Cruz. Comentando essa disposição do
governo, pilheriava Emílio de Menezes:
— Este Rio mesmo não evolui. Há um século
a população se recolhia pelo Sinal do Aragão.
E concluía, rindo:
— Agora, pelo Sinal da Santa Cruz!
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A Maçã, 15 de julho
de 1922.
Pesquisa e adequação ortográfica: Iba Mendes (2019)
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