Iba Mendes: Inglês de Souza - Índice do autor

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Inglês de Souza - Índice do autor

CONTOS

A Feiticeira
A quadrilha de Jacob Patacho
Acuã
Amor de Maria
O baile do judeu
O donativo do Capitão Silvestre
O gado do Valha-me Deus
O rebelde
O voluntário

Escrito Iba Mendes às 12:08

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O desfecho da "Cartomante" (Conto), de Iba Mendes

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Marques de Carvalho - O Cultivador de Hortênsias

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Carta e Resposta (Correspondência)
Despedida de Candiani (Crítica)
Dia de muito véspera de nada (Crítica)
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Lucrezia Borgia (Crítica)
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Minhas aventuras numa viagem nos ônibus (Conto)
Ópera-cômica (Crítica)
Os Diamantes da Coroa (Crítica)
Os espetáculos da semana (Crítica)

Medeiros e Albuquerque - O Polemista Insuperável

Monteiro Lobato - O Dono do Sítio

Nestor Victor – O Fino Esteta

A Vitória (Conto)
Gavita (Conto)

Nelson de Senna - A Voz de Serro

O Dentista (Conto)

Olavo Bilac - O Príncipe dos Poetas

Oliveira Lima - O Amante das Letras

Policarpo Quaresma (Ensaio)

Oscar Lopes - O Burilador das Palavras

Conte-me conte-me uma história... (Conto)
O arrepio (Conto)
O rio (Conto)
Terra proibida (Conto)

Oscar Rosas - O Simbolista Militante

Tísico (Conto)

Paulina Filadélfia - A Artista da Cozinha

A vaidade corrigida (Conto)
Jovens interessantes (Conto)

Pedro Rebelo - O Aprendiz do Mestre

Raimundo Magalhães Júnior - O Pesquisador Infatigável

Ranulfo Prata - O Radiologista do Proletariado

O crime do coronel (Conto)

Raul Pompeia - O Dono do Ateneu

Rocha Pombo - O Narrador do Brasil

Rodolfo Teófilo - O Historiador das Secas

Rodrigo Otávio - O Ministro Escritor

Ronald de Carvalho - O Príncipe dos Prosadores

Salomão Rovedo - O Trovador das Adegas

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Bulhão Pato - O Poeta Caçador

A primeira visita ao vale de Santarém (Memórias)
O vento do Levante (Conto)
Sir John (Conto)
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Camilo Castelo Branco - O Senhor do Verbo

Conde de Arnoso - O Secretário do Rei

Carlos Malheiro Dias - O Jornalista Ilustrado

A prenda de Natal (Conto)

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Na goela do leão (Conto)

Consiglieri Pedroso - O Progressista das Letras

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Eça de Queirós - O Mandarim da Prosa

Eduardo de Barros Lobo - O Beldemônio

Eduardo Sequeira – O Cultivador de Plantas

Fernando Pessoa - O Homem de Mil Faces

Fialho de Almeida - O Sinfonista da Prosa

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Guerra Junqueiro - O Prometeu Lusitano

Henrique de Vasconcelos - O Poeta Decadentista

Júlio César Machado - O Anotador dos Ridículos

João Grave - O Prosador dos Costumes

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Lenda de Natal (Conto)

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Mário (Conto)

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Trindade Coelho - O Mestre da Simplicidade

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Alexandre Dumas (Pai) - O Conde Negro

Alfred Musset - O Querubim do Romantismo

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Charles Dickens - O Príncipe dos Mendigos

Charles Perrault - O Homero das Crianças

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Denis Diderot - O Relativista Paradoxal

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François Fénelon - O Preceptor dos Infantes

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Guy de Maupassant - O Dono do Manicômio

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Horacio Quiroga - O Criador de Enigmas

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José da Silva Coelho - O Filho de Goa

Atribulações de Mr. Gilaz em Goa (Conto)
Como a sugestão dos meus contos influi no senso das proporções (Conto)
O advogado Romalino e a astúcia do seu colega rival (Conto)
O Conselheiro Gerolsteins Gomes (Conto)

Luigi Pirandello - O Palhaço sem Máscara

Leon Tolstoi - O Mensageiro da Paz

Katherine Mansfield - A Criadora de Sonhos

Mark Twain - O Terapeuta da Alegria

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Oscar Wilde - O Pintor da Alma

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Acoitrapa e Chuquilhanto (Lenda Latina)
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Midas (Mito Grego)
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Republicando (Literatura)

Fragmentos - Teses e Dissertações

"O futuro parece-me que pertence ao conto, porque não há tempo de ler coisas grandes, – nem a inteligência, habituada cada vez mais a coisas prontas, a impressões diferentes e quase momentâneas, nesta vida de febre que nos devora, não saberá amanhã, ainda que queira, fixar-se muito tempo no mesmo assunto, por ter muitos, além disso, em que fixar-se… Depois, os próprios jornais, com a sua insistência cronométrica de todas as horas, o seu caráter de enciclopédia, a sua variedade, ou absorvem, ou fazem aborrecido, o hábito de ler demorado, – e livros, são às dúzias, e na grande maioria livros maus, o que também desanima. A vida, hoje, e cada vez há de ir a pior, é pouco extensa e é muito intensa. Nada, pois, de coisas demoradas: – tudo se quer breve, curto, incisivo, como esta linguagem rápida do telégrafo, que é bem a deste fim de século alucinado…" (Trindade Coelho, 1897)

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